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Blog Novas Ideias

Quem disse que só tem um jeito?

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Quem disse que só tem um jeito?

Estreia amanhã 2° temporada de Californication


O SBT estreia, a partir do dia 22 de novembro, a segunda temporada de Californication, inédita na TV aberta no Brasil.

No episódio de estreia, depois de reconquistar o amor de Karen, Hank passa a viver uma nova fase em sua vida, deixando de lado todos os seus vícios. Para aproveitar melhor a vida, ele decide fazer vasectomia.

Mesmo muito feliz com as coisas boas que estão acontecendo, Becca está relutante em mudar de cidade e acaba fugindo para a casa de Mia.
A 2ª Temporada
Nesta fase, depois de reconquistar o amor da esposa, o escritor Hank Moody quer mudar de vida e largar todos os seus vícios. Mas além do passado que não para de bater em sua porta, as tentações do presente ainda o cercam.

No elenco: David Duchovny, Natascha Mcelhone, Pamela Adlon, Madeleine Martin, Madeline Zima e Evan Handler.

Sabe o que são "palíndromos"?



Achei super interessante esse email que recebi, leiam a seguir :




VOCÊS SABEM O QUE É UM PALÍNDROMO ?




Palíndromos

Um palíndromo, como deve saber, é uma palavra ou um número que se lê da mesma maneira nos dois sentidos normalmente, da esquerda para a direita e ao contrário.

Exemplos: OVO, OSSO, RADAR.

O mesmo se aplica às frases, embora a coincidência seja tanto mais difícil de conseguir quanto maior a frase; é o caso do conhecido:

SOCORRAM-ME, SUBI NO ONIBUS EM MARROCOS.

Diante do interesse pelo assunto (confesse, você leu a frase de trás p'ra frente), tomamos a liberdade de selecionar alguns dos melhores palíndromos da língua de Camões...
Se você souber de algum, acrescente nos comentários.

ANOTARAM A DATA DA MARATONA

ASSIM A AIA IA A MISSA

A DIVA EM ARGEL ALEGRA-ME A VIDA

A DROGA DA GORDA

A MALA NADA NA LAMA

A TORRE DA DERROTA

LUZA ROCELINA, A NAMORADA DO MANUEL, LEU NA MODA DA ROMANA: ANIL É COR AZUL

O CÉU SUECO

O GALO AMA O LAGO

O LOBO AMA O BOLO

O ROMANO ACATA AMORES A DAMAS AMADAS E ROMA ATACA O NAMORO

RIR, O BREVE VERBO RIR

A CARA RAJADA DA JARARACA

SAIRAM O TIO E OITO MARIAS

ZÉ DE LIMA RUA LAURA MIL E DEZ



Anali é estudante e colaboradora do Novas Ideias.

Consciência no trânsito: isso é legal!

@wesleytalaveira - Que no Brasil morrem milhares de pessoas vítimas de acidentes de trânsito, todos sabemos. Infelizmente, essa é uma realidade nossa que está longe de chegar ao fim, mas uma campanha publicitária do Denatran e do Ministério das Cidades tenta amenizar essa situação.

A campanha "Sou Legal no Trânsito" exibe comerciais de TV que mostram pessoas comuns que contam situações que, no início do vídeo, parecem mostrar vítimas de acidentes de trânsito, mas são na verdade, pessoas que tiveram boas experiências ao respeitar as regras.

Muito bem feitos, os comerciais causam impacto e emoção, além de conscientizar pessoas dos mais diferentes nichos sociais, como jovens estudantes, frequentadores de baladas e pais de família.

Veja aqui alguns dos comerciais da campanha:






Consciência no trânsito: isso é legal!

Postado por Weslley Talaveira


Que no Brasil morrem milhares de pessoas vítimas de acidentes de trânsito, todos sabemos. Infelizmente, essa é uma realidade nossa que está longe de chegar ao fim, mas uma campanha publicitária do Denatran e do Ministério das Cidades tenta amenizar essa situação.

A campanha "Sou Legal no Trânsito" exibe comerciais de TV que mostram pessoas comuns que contam situações que, no início do vídeo, parecem mostrar vítimas de acidentes de trânsito, mas são na verdade, pessoas que tiveram boas experiências ao respeitar as regras.

Muito bem feitos, os comerciais causam impacto e emoção, além de conscientizar pessoas dos mais diferentes nichos sociais, como jovens estudantes, frequentadores de baladas e pais de família.

Veja aqui alguns dos comerciais da campanha:






Médicos Sem Salário

Postado por Orfeu




Olá, leitores, expectadores, colaboradores do blog Novas Ideias. Estou de volta, desta vez sem doçura nenhuma. Na verdade eu sempre falo isso. Mas sou um doce de pessoa, um gentleman, ou como falam meus queridos amigos de magistério, um “coração de pão doce”. Estive meio faltoso em assuntos, tanto para este blog, quanto para o meu livro, (sai na bienal ano que vem - eu tinha que falar isso) talvez pelo excesso de trabalho físico e intelectual a que fui submetido. Isso me deixa de neurônios atípicos.


Como todos (ou pelo menos a parte estudantil, menos leiga a estes assuntos) sabem, nesta semana foi realizada a prova do Saresp. Para os que desconhecem, o Saresp é um exame que mede a qualidade de ensino e a aprendizagem dos alunos do estado de São Paulo. Sem maiores especificações e exemplificações, vou ao assunto reto e direto. Na terça-feira, exatas sete horas trinta e dois minutos e quarenta e sete segundos, foram-me entregues o exame de língua portuguesa e redação. Oxalá eu termino esta prova rapidamente, penso eu, com nervos à flor da pele. Respondi rapidamente o exame de língua portuguesa (é o costume), e rapidamente passei para a redação. Chegamos lá. Foi-me apresentada uma proposta de redação, feita à partir de um três textos. Como eu não gosto de ler textos mui políticos, como é o costume de provas realizadas pelo governo, resolvi sublinhar a proposta: Você é a favor ou contra à proposta de trabalho gratuito e voluntário em hospitais públicos para médicos recém formados ? Quando li tal proposta, senti revolta, e uma certa vontade de gritar. A proposta de redação fala sobre uma lei apresentada de número não sei quantos, do ano de lá vai bolinha. Esta dita proposta, nada mais faz do quê propor uma atitude descabida e desproporcional. Parando com os trocadilhos, me arrisco a dizer que estraga o ano de qualquer profissional da medicina.


A pretensão é: Colocar um médico recém formado para trabalhar gratuitamente durante um ano, em um hospital público. Caso contrário, será obrigatório (como é obrigatório o serviço público) o pagamento de uma multa, de valor variável. Alegando a necessidade de uma maior aproximação entre a medicina e o serviço público, e a necessidade do período de experiência, esta é uma forma de cortar uma boa parte dos gastos. Se eu sou contra ?
TERMINANTEMENTE.





Imagine toda a eficiência do serviço público. Obras atrasam, serviços são defeituosos, sem qualidade nenhuma. Nas escolas, os alunos não são bem preparados, existe um forte descaso em torno de escolas públicas, além da violência. Nos hospitais, demora e deficiência no atendimento. Má disposição dos médicos, enfermeiras indelicadas. Sim, este é o serviço público no Brasil. Agora, imagine-se doente, sem condições de pagar uma consulta particular. Quem você procura? O serviço público de saúde mais próximo. Ao chegar lá, vai se deparar com um médico muito indisposto, sem nenhuma motivação para trabalhar, ou até mesmo enraivecido, pelo Palmeiras ter perdido outra.


E porque ele iria te atender bem? Ele não está sendo pago pra isso. Muito pelo contrário, ele foi quem passou anos pagando faculdades, e comprando material que gera imposto, que vai para o embolso do governo. E depois de formado, simplesmente vai ter que ser obrigado a trabalhar de graça. Entrelinhas, podemos dizer que o salário de um médico que trabalha no serviço público é considerável. E o serviço já não é três estrelas.


O que deve ser feito com pressa e urgência, é providenciar a motivação para que estes médicos nos atendam bem. E que atendam bem também aos pobres descamisados. E que construam um serviço belo. Não é trabalhando de graça que vão ser resolvidos os problemas da área pública. É necessário sim, que pare de se investir tanto em banqueiros, e no serviço privado. Eles não contribuem em nada para a renda aberta do país. Não pagam impostos. Não comem feijão com farinha no Piauí, ou no Maranhão. Não precisam plantar pra comer, pois já encontram tudo em mãos. Só o que quero (e queremos) é uma igual distribuição social. Quero que o meu filho, tenha eu dinheiro ou não, freqüente uma boa escola, com bons professores, mesmo sendo ela pública. Quero poder chegar no hospital e poder ser bem atendido, seja por um médico experiente, seja por um médico recém formado. Mas quero ser bem atendido. O Brasil, e o governo brasileiro principalmente, precisa aprender, que pra atingir o desenvolvimento, precisa ousar mais na gestão pública, na saúde, na educação, no trabalho. Só assim se fará um país uniforme. Pensar para a frente, e não tomar ideias infantis a fim de tentar resolver problemas antigos que podem se tornar crônicos.

Até a próxima amigos e amigas, colaboradores do Blog Novas Ideias.



Orfeu tem 19 anos, é estudante, "escritor, poeta, compositor, aux. administrativo, e vários outros empregos (in)formais"

Médicos Sem Salário

Postado por Orfeu




Olá, leitores, expectadores, colaboradores do blog Novas Ideias. Estou de volta, desta vez sem doçura nenhuma. Na verdade eu sempre falo isso. Mas sou um doce de pessoa, um gentleman, ou como falam meus queridos amigos de magistério, um “coração de pão doce”. Estive meio faltoso em assuntos, tanto para este blog, quanto para o meu livro, (sai na bienal ano que vem - eu tinha que falar isso) talvez pelo excesso de trabalho físico e intelectual a que fui submetido. Isso me deixa de neurônios atípicos.


Como todos (ou pelo menos a parte estudantil, menos leiga a estes assuntos) sabem, nesta semana foi realizada a prova do Saresp. Para os que desconhecem, o Saresp é um exame que mede a qualidade de ensino e a aprendizagem dos alunos do estado de São Paulo. Sem maiores especificações e exemplificações, vou ao assunto reto e direto. Na terça-feira, exatas sete horas trinta e dois minutos e quarenta e sete segundos, foram-me entregues o exame de língua portuguesa e redação. Oxalá eu termino esta prova rapidamente, penso eu, com nervos à flor da pele. Respondi rapidamente o exame de língua portuguesa (é o costume), e rapidamente passei para a redação. Chegamos lá. Foi-me apresentada uma proposta de redação, feita à partir de um três textos. Como eu não gosto de ler textos mui políticos, como é o costume de provas realizadas pelo governo, resolvi sublinhar a proposta: Você é a favor ou contra à proposta de trabalho gratuito e voluntário em hospitais públicos para médicos recém formados ? Quando li tal proposta, senti revolta, e uma certa vontade de gritar. A proposta de redação fala sobre uma lei apresentada de número não sei quantos, do ano de lá vai bolinha. Esta dita proposta, nada mais faz do quê propor uma atitude descabida e desproporcional. Parando com os trocadilhos, me arrisco a dizer que estraga o ano de qualquer profissional da medicina.


A pretensão é: Colocar um médico recém formado para trabalhar gratuitamente durante um ano, em um hospital público. Caso contrário, será obrigatório (como é obrigatório o serviço público) o pagamento de uma multa, de valor variável. Alegando a necessidade de uma maior aproximação entre a medicina e o serviço público, e a necessidade do período de experiência, esta é uma forma de cortar uma boa parte dos gastos. Se eu sou contra ?
TERMINANTEMENTE.





Imagine toda a eficiência do serviço público. Obras atrasam, serviços são defeituosos, sem qualidade nenhuma. Nas escolas, os alunos não são bem preparados, existe um forte descaso em torno de escolas públicas, além da violência. Nos hospitais, demora e deficiência no atendimento. Má disposição dos médicos, enfermeiras indelicadas. Sim, este é o serviço público no Brasil. Agora, imagine-se doente, sem condições de pagar uma consulta particular. Quem você procura? O serviço público de saúde mais próximo. Ao chegar lá, vai se deparar com um médico muito indisposto, sem nenhuma motivação para trabalhar, ou até mesmo enraivecido, pelo Palmeiras ter perdido outra.


E porque ele iria te atender bem? Ele não está sendo pago pra isso. Muito pelo contrário, ele foi quem passou anos pagando faculdades, e comprando material que gera imposto, que vai para o embolso do governo. E depois de formado, simplesmente vai ter que ser obrigado a trabalhar de graça. Entrelinhas, podemos dizer que o salário de um médico que trabalha no serviço público é considerável. E o serviço já não é três estrelas.


O que deve ser feito com pressa e urgência, é providenciar a motivação para que estes médicos nos atendam bem. E que atendam bem também aos pobres descamisados. E que construam um serviço belo. Não é trabalhando de graça que vão ser resolvidos os problemas da área pública. É necessário sim, que pare de se investir tanto em banqueiros, e no serviço privado. Eles não contribuem em nada para a renda aberta do país. Não pagam impostos. Não comem feijão com farinha no Piauí, ou no Maranhão. Não precisam plantar pra comer, pois já encontram tudo em mãos. Só o que quero (e queremos) é uma igual distribuição social. Quero que o meu filho, tenha eu dinheiro ou não, freqüente uma boa escola, com bons professores, mesmo sendo ela pública. Quero poder chegar no hospital e poder ser bem atendido, seja por um médico experiente, seja por um médico recém formado. Mas quero ser bem atendido. O Brasil, e o governo brasileiro principalmente, precisa aprender, que pra atingir o desenvolvimento, precisa ousar mais na gestão pública, na saúde, na educação, no trabalho. Só assim se fará um país uniforme. Pensar para a frente, e não tomar ideias infantis a fim de tentar resolver problemas antigos que podem se tornar crônicos.

Até a próxima amigos e amigas, colaboradores do Blog Novas Ideias.



Orfeu tem 19 anos, é estudante, "escritor, poeta, compositor, aux. administrativo, e vários outros empregos (in)formais"

"A Onda" e os regimes autocráticos


@wesleytalaveira - Depois de três meses em cartaz, só hoje assisti o filme A Onda, com Jürgen Vogel, Frederick Lau e Max Riemelt. Na história, um professor de ensino médio Rainer Wenger (Jürgen Vogel) propõe uma experiência com o objetivo de explicar a seus alunos como um governo totalitário funciona. Nessa experiência, ele cria em sua sala de aula um grupo comum, com os mesmos ideais, mesmos desejos de mudança. Para isso, cria dia após dia características que levem toda a classe a agir como um grupo unido, tais como uniforme, saudação característica, discurso próprio. A esse grupo, dá o nome de "A Onda". Estava criado um pequeno sistema de convicções entre os alunos do professor Rainer - ou Sr. Wenger, como ordenou que fosse chamado entre os alunos. Porém, o que era pra ser uma experiência pedagógica para ilustrar o surgimento de um totalitarismo, acabou saindo do controle do professor e tornou-se um movimento de verdade, com símbolo, ideiais e pessoas totalmente em favor da "causa". Os alunos, antes totalmente desinteressados por política, viraram "soldados da Onda", espalhando suas ideias por todos os ladfos e ridicularizando todos que resistiam entrar no novo sistema.


O filme, que foi baseado em uma história ocorrida na Califórnia em 1967, tem objetivos muito mais que comerciais. Tenta jogar luz em um assunto delicado: até onde seguir um líder pode ser bom? Como uma única pessoa pode influenciar milhões de outras?


Não tenho propriedade para discorrer aqui sobre os regimes totalitários que esse mundo já viu, prefiro deixar isso para os professores de História ou estudiosos em Ciências Políticas que o farão com muito mais maestria que eu, mas faz muito bem entender como surgem sistemas totalitários; é necessário, antes de tudo, identificar as fórmulas, que, com exceção de um ou outro, é quase sempre a mesma em todo regime autocrático: promessas de desenvolvimento, identificação de um "culpado" dos problemas do país, nacionalismo exagerado, exaltação do povo como "superior" a outros e dedicação quase religiosa ao Estado, tudo isso aliado a um líder único, carismático e cheio de autoridade.




Benito Mussolini, ditador Fascista italiano



Foi com essa fórmula que surgiram Fascismo na Itália, Nazismo na Alemanha, Stalinismo na antiga União Soviética, o Estado Novo português do coronel Salazar, Estado Novo brasileiro de Getúlio Vargas e outros vários pelo mundo. Por que não citar até mesmo o atual Bolivarianismo de Hugo Chavéz na Venezuela? A essência de todo regime autoritário está no totalitarismo, especificamente na noção de controle totalitário, ou seja, na ideia de que o Estado, e em última instância o chefe-de-Estado, deve controlar tudo e todos.



Adolph Hitler, líder do Nazismo alemão




Vale a pena conhecer todos esses elementos que levam a um regime totalitário, para estar atento a qualque forma de governo que se autodeclare solucionador dos problemas do país. É essa percepção que adquirimos ao assistir o filme A Onda.



Veja trailer do filme




"A Onda" e os regimes autocráticos


Depois de três meses em cartaz, só hoje assisti o filme A Onda, com Jürgen Vogel, Frederick Lau e Max Riemelt. Na história, um professor de ensino médio Rainer Wenger (Jürgen Vogel) propõe uma experiência com o objetivo de explicar a seus alunos como um governo totalitário funciona. Nessa experiência, ele cria em sua sala de aula um grupo comum, com os mesmos ideais, mesmos desejos de mudança. Para isso, cria dia após dia características que levem toda a classe a agir como um grupo unido, tais como uniforme, saudação característica, discurso próprio. A esse grupo, dá o nome de "A Onda". Estava criado um pequeno sistema de convicções entre os alunos do professor Rainer - ou Sr. Wenger, como ordenou que fosse chamado entre os alunos. Porém, o que era pra ser uma experiência pedagógica para ilustrar o surgimento de um totalitarismo, acabou saindo do controle do professor e tornou-se um movimento de verdade, com símbolo, ideiais e pessoas totalmente em favor da "causa". Os alunos, antes totalmente desinteressados por política, viraram "soldados da Onda", espalhando suas ideias por todos os ladfos e ridicularizando todos que resistiam entrar no novo sistema.


O filme, que foi baseado em uma história verídica ocorrida na Califórnia em 1967, tem objetivos muito mais que comerciais. Tenta jogar luz em um assunto delicado: até onde seguir um líder pode ser bom? Como uma única pessoa pode influenciar milhões de outras?


Não tenho propriedade para discorrer aqui sobre os regimes totalitários que esse mundo já viu, prefiro deixar isso para os professores de História ou estudiosos em Ciências Políticas que o farão com muito mais maestria que eu, mas faz muito bem entender como surgem sistemas totalitários; é necessário, antes de tudo, identificar as fórmulas, que, com exceção de um ou outro, é quase sempre a mesma em todo regime autocrático: promessas de desenvolvimento, identificação de um "culpado" dos problemas do país, nacionalismo exagerado, exaltação do povo como "superior" a outros e dedicação quase religiosa ao Estado, tudo isso aliado a um líder único, carismático e cheio de autoridade.




Benito Mussolini, ditador Fascista italiano



Foi com essa fórmula que surgiram Fascismo na Itália, Nazismo na Alemanha, Stalinismo na antiga União Soviética, o Estado Novo português do coronel Salazar, Estado Novo brasileiro de Getúlio Vargas e outros vários pelo mundo. Por que não citar até mesmo o atual Bolivarianismo de Hugo Chavéz na Venezuela? A essência de todo regime autoritário está no totalitarismo, especificamente na noção de controle totalitário, ou seja, na ideia de que o Estado, e em última instância o chefe-de-Estado, deve controlar tudo e todos.



Adolph Hitler, líder do Nazismo alemão




Vale a pena conhecer todos esses elementos que levam a um regime totalitário, para estar atento a qualque forma de governo que se autodeclare solucionador dos problemas do país. É essa percepção que adquirimos ao assistir o filme A Onda.



Veja trailer do filme




"Som e Fúria" no cinema



@WesleyTalaveira - "Loucura, luxúria, tudo isso tem no Som & Fúria".

Foi com esse slogan que a Globo exibiu em julho desse ano o seriado "Som e Fúria", produzido 12 capítulos com co-produção da O2 Filmes (produtora que já tive o privilégio de visitar). O seriado, gravado no Theatro Municipal de São Paulo, trás a rotina de duas companhias de teatro, com algumas críticas ao insuficiente apoio do governo à dramaturgia no Brasil, além de um humor inteligente, reforçado por um elenco de peso como Andréa Beltrão, Pedro Paulo Rangel, Felipe Camargo, Maria Flor, Dan Stulbach, entre outros.

Maria Flor e Andrea Beltrão, em cena de "Som e Fúria"

E o seriado virou filme. Segundo a própria definição da O2 Filmes, "na verdade, a Globo já exibiu essa série, mas era muito tarde e pouca gente ficou acordada". Realmente, o horário do seriado comprometeu um pouco o Ibope (às quartas, era exibido depois do Jogo), que girou em torno dos 19 pontos, mas apresentando até mesmo 11 pontos. Além do horário, o estilo "papo-cabeça" do seriado não agradou muito o gosto popular. Por isso, o diretor Fernando Meireles e a O2 Filmes prepararam uma versão para cinema, que estreia amanhã, dia 20 de novembro, no HSBC Belas Artes, em São Paulo.

Veja aqui o trailer da versão para cinema de Som e Fúria:




"Som e Fúria" no cinema





"Loucura, luxúria, tudo isso tem no Som & Fúria".

Foi com esse slogan que a Globo exibiu em julho desse ano o seriado "Som e Fúria", produzido 12 capítulos com co-produção da O2 Filmes (produtora que já tive o privilégio de visitar). O seriado, gravado no Theatro Municipal de São Paulo, trás a rotina de duas companhias de teatro, com algumas críticas ao insuficiente apoio do governo à dramaturgia no Brasil, além de um humor inteligente, reforçado por um elenco de peso como Andréa Beltrão, Pedro Paulo Rangel, Felipe Camargo, Maria Flor, Dan Stulbach, entre outros.

Maria Flor e Andrea Beltrão, em cena de "Som e Fúria"

E o seriado virou filme. Segundo a própria definição da O2 Filmes, "na verdade, a Globo já exibiu essa série, mas era muito tarde e pouca gente ficou acordada". Realmente, o horário do seriado comprometeu um pouco o Ibope (às quartas, era exibido depois do Jogo), que girou em torno dos 19 pontos, mas apresentando até mesmo 11 pontos. Além do horário, o estilo "papo-cabeça" do seriado não agradou muito o gosto popular. Por isso, o diretor Fernando Meireles e a O2 Filmes prepararam uma versão para cinema, que estreia amanhã, dia 20 de novembro, no HSBC Belas Artes, em São Paulo.

Veja aqui o trailer da versão para cinema de Som e Fúria:




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