Música de domingo: Klaus Hoffmann

Muitas vezes a barreira do idioma nos impede de conhecer muita música boa. Temos uma certa resistência a conhecer músicas em outro idioma que não seja o português e o inglês, com exceção para os amantes da música latina. Mas isso as vezes nos deixa longe de joias musicais que podem muito bem ser compreendidas quando usamos o santo Google Traductor.
Uma dessas joias é Klaus Hoffmann, cantor alemão que passei a conhecer quando comecei a estudar o idioma e ter mais contato com a cultura germânica, além de ter uma grande amiga morando lá. Com 30 anos de carreira e mais de 30 álbuns gravados, Klaus Hoffmann tornou-se um dos preferidos dos alemães que admiram a boa música (sim, lá também tem muita porcaria, assim como no Brasil).
Com um estilo empolgante e letras cheias de romantismo, a música de Klaus Hoffmann empolga quem a ouve. Lembro-me de ter ouvido certa vez alguém dizer que a música, mesmo que imcompreensível na letra por causa do idioma, se comunica com nossa alma, e essa comunicação a torna compreensível.
Apresento aqui uma das principais músicas dele, "Mediocridade (Die Mittelmäßigkeit)"
Uma dessas joias é Klaus Hoffmann, cantor alemão que passei a conhecer quando comecei a estudar o idioma e ter mais contato com a cultura germânica, além de ter uma grande amiga morando lá. Com 30 anos de carreira e mais de 30 álbuns gravados, Klaus Hoffmann tornou-se um dos preferidos dos alemães que admiram a boa música (sim, lá também tem muita porcaria, assim como no Brasil).
Com um estilo empolgante e letras cheias de romantismo, a música de Klaus Hoffmann empolga quem a ouve. Lembro-me de ter ouvido certa vez alguém dizer que a música, mesmo que imcompreensível na letra por causa do idioma, se comunica com nossa alma, e essa comunicação a torna compreensível.
Apresento aqui uma das principais músicas dele, "Mediocridade (Die Mittelmäßigkeit)"