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Blog Novas Ideias

Quem disse que só tem um jeito?

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Quem disse que só tem um jeito?

Muay Thay para mulheres #OctagonGirl



Jhenny Andrade, no blog Papo de Octagon Girl


Na última segunda-feira tive o meu primeiro contato com o Muay Thai. De cara me apaixonei! Gostei tanto que treinei todos os dias da semana.

Por incrível que pareça – e até eu custo a acreditar nisso - as artes marciais estão me conquistando. Quando entrei para o time do UFC, nunca imaginei lutar e, inclusive, gostar disso.

A aula Muay Thai não consiste apenas em socos e chutes. Meu professor traz para cada dia um treino diferente. São circuitos com bola, cordas, chutes, socos, abdominal, etc. Quando vejo, a aula de 1h e 30minutos já chegou ao fim. Uma pena! Por que fica o gosto de quero mais.

Decidi trocar definitivamente a musculação pelas aulas. O exercício da arte marcial melhorou minha vida em todos os sentidos. Minha definição corporal está mais rápida e sinto uma sensação imediata de leveza e felicidade no final de cada dia. Todo o stress da minha rotina diária fica lá na academia.

Vocês podem estar pensando: que louca, e a musculação? E o trabalho de coxa? E o bumbum durinho? Quer saber a verdade? Eu não consigo me apaixonar pela musculação! Não gosto de rotina. Por mais que existam várias formas e aparelhos para se exercitar em uma academia, eu ainda acho o método muito chato.

Já chamei todas minhas amigas para treinarem comigo e a primeira pergunta delas: "Mas não tem só homem na aula?" Não meninas! Não tem só homens. Inclusive onde eu treino tem mais mulheres do que homens. Um dia dessa semana inclusive tinham cinco mulheres e apenas um homem na aula. 

Ser uma octagon girl me ajudou a ver o MMA com outros olhos. Hoje eu sou uma pessoa que a cada segundo que passa, entende mais e mais do esporte e estou curtindo demais entender do Muay Thai. Agora vou ver as lutas no UFC com olhos técnicos. 

Ah, fica a dica. Antes de começar a praticar qualquer exercício físico procure um médico e veja qual é a recomendação do especialista. 

Beijos, Jhenny Andrade


Jhenny Andrade é modelo e atualmente Ring Girl. Já foi a "namorada perfeita" da Revista VIP, além de vários outros trabalhos de moda e comunicação. 

Um outro jeito de ver as coisas


Esse vídeo da jornalista Rachel Sheherazade @rachelsherazade virou TTBr no Twitter durante o Carnaval, mas só agora eu vim ficar sabendo da história, por isso só agora eu coloquei aqui.

Ela dá a visão dela sobre o que o carnaval brasileiro virou. Muita gente pode até não concordar, mas que tem muita verdade nesse texto, isso é fato.


O vídeo fez tanto sucesso que rendeu a ela um contrato no SBT, com direito a ancorar o SBT Brasil, pricipal jornal da emissora, na vaga que hoje é de Carlos nascimento e Karin Bravo.

Nicholas Winton: um heroi desconhecido


Imagino que poucos hoje estão na internet. Último dia de carnaval é o dia de todo mundo sair de casa e bater perna em blocos carnavalescos ou onde quer que seja. Isso significa que se você está em casa e na internet agora, provavelmente não tem tanto interese pelo carnaval. Então fica a dica do Blog Novas Ideias para curtir seu feriado: conheça a vida de Nicholas Winton.

Durante o Nazismo, Winton fez o que estava ao seu alcance para lutar contra o regime do Führer: salvou 669 crianças na Tchecoslováquia, enviando-as para a Inglaterra.

Veja essa matéria sobre a vida de NIcholas Winton, exibida no fantástico em 2007:

Onde está "o lado DEVASSA" da Sandy?


@MarcelinhoSarpa O assunto de ontem (01/03) no Twitter (e na internet como um todo) foi a marca de cerveja Devassa ter escolhido a cantora Sandy como garota-propaganda para sua campanha de Carnaval. Seguindo a risca o ensinamento bíblico “Seja frio ou seja quente. Não seja morno que te vomito”, a campanha despertou sentimentos polarizados em críticas veementes e elogios rasgados. Mais do que polemizar, quero provocar uma reflexão sobre quais objetivos essa escolha é (e não é) capaz de atingir.

A última celebridade escolhida como porta-voz da Devassa foi a Paris Hilton. Uma mulher polêmica e cercada por polêmicas: já teve vídeos de sexo amadores (sim, mais de um e com diferentes namorados) vazados na internet, fotos comprometedoras em diversos eventos, presa por uso e porte de drogas e muito mais. Ela é o arquétipo de uma mulher Devassa – a fêmea alfa, que faz o que quer, quando quer e tem atitude para isso. Ela como garota propaganda da Devassa foi um sucesso retumbante e incontestável: gerou imensa cobertura da mídia, conversa em roda de amigos e teve a veiculação do comercial vetado na TV por ser “devasso demais” – o que, obviamente, só aumentou a repercussão da campanha. Para mim, independente de não ter gostado de algumas execuções da campanha, a escolha da Paris Hilton foi um gol de placa. Posicionou a marca como ousada, atrevida, com atitude e realmente devassa.

O desafio da campanha atual – trazer uma nova garota-propaganda capaz de gerar o mesmo frisson que a Paris Hilton gerou – era enorme. E o caminho escolhido foi muito interessante: trazer uma celebridade com uma imagem de boa moça para dizer que toda mulher tem “seu lado devassa”. Nesse aspecto, a escolha da cantora Sandy é acertadíssima: ela é o arquétipo da menina correta e pudica.

Porém, não podemos esquecer que toda campanha tem objetivos por trás dela, que simplificando ao extremo, são vender e construir marca. Para conseguir construir marca, uma campanha precisa reforçar os valores da marca, revelas sua essência e evidenciar quais atitudes a torna diferente de suas concorrentes. Nada disso é feito se a mensagem não é passada com credibilidade. O público precisa acreditar no que você está dizendo. E é nesse aspecto que eu questiono a escolha da Sandy como garota-propaganda da Devassa.

Vou começar minha argumentação fazendo um paralelo. Lembram da “Experimenta”, campanha de lançamento da Nova Schin, onde o pagodeiro e notório bebedor de cerveja Zeca Pagodinho experimentava a cerveja e acenava com a cabeça para afirmar que ela era boa? A campanha, assim como a atual da Devassa, gerou uma repercussão enorme. Mas o Zeca Pagodinho era assumidamente um fã da cerveja Brahma. Além de não agregar credibilidade para o lançamento da Nova Schin, abriu um flanco muito bem aproveitado pela Brahma, que o chamou para garoto-propaganda da polêmica campanha “Voltei”.

O caso da Sandy como garota-propaganda da Devassa é muito parecido. Por mais que se diga que ela “tem seu lado devassa”, essa mensagem não é crível. Sua atitude continua pudica. Na entrevista coletiva ela transparece isso. Em seus movimentos enquanto insinua um striptease no comercial ela não passa nenhuma sensualidade. Para piorar, ela sequer passa credibilidade de ser uma consumidora de cerveja. A Sandy não tem um lado devassa. Claro que não demorou para aparecer uma entrevista dela afirmando que não gosta de cerveja e que prefere bebidas doces.





Quando o público percebe que a Sandy continua sendo a mesma de sempre e que ela não tinha “um lado devassa” escondido, a mensagem não ajuda a consolidar a personalidade da marca. Discordo, inclusive, de algo que li repetidas vezes no Twitter: que a campanha podia não ser boa para a marca, mas que era boa para a Sandy. A falta de credibilidade de mensagem resvala para os dois lados. Apesar de se associar a marca, Sandy não transmite para seu próprio público que ela “tem um lado devassa”. Ela continua sendo a mesma boa moça de sempre.

No fim do dia, a campanha da Devassa conseguiu gerar uma enorme repercussão na mídia e no público, mas ela não ajuda a marca Devassa a reforçar a atitude e a personalidade da marca. Como factóide de comunicação a campanha é brilhante. Como campanha publicitária, não. Se ela conseguir aumentas as vendas terá cumprido um dos papéis de uma boa campanha publicitária, mas não faz o que a campanha com a Paris Hilton fez pela imagem da marca.

Para quem não assistiu ainda, esse é o comercial da Devassa estrelado pela Sandy:



 
 
FOLHA: Por US$ 1 milhão, Sandy vira "Devassa" em campanha de cerveja

Ah, se essa moda pega.




Tudo começa quando fica decidido que alguma coisa é legal, boa, ou digna de ser consumida. A partir daí a propaganda vai se espalhando e mais pessoas vão aderindo ao esquema. E quando menos se percebe: uma nova modinha foi criada.



O termo modinha foi criado pelas pessoas que odeiam modinhas (os haters, digamos assim). E quem odeia modinhas o faz porque seja lá o que for que tanta gente gosta, é ruim, pois bom gosto é aquele gosto que é igual ao meu. Isso é também uma auto-crítica.


Pensem nesse Inception: tudo começou com uma modinha, depois a modinha foi gente falando mal de quem segue modinha. Aí os que seguem a modinha começaram a modinha de falar mal de gente que fala mal de quem segue modinha. Deu nó no cérebro, mas é assim que funciona.


Como a carapuça é o pretinho básico da hipocrisia, eu vesti a minha e parei de criticar modinhas. A favor das modinhas conta o ponto de que se você segue alguma delas, pelo menos você segue pelo motivo de gostar de alguma coisa. Quem critica a modinha está sendo conhecido pelo seu ódio. Contra a modinha conta o ponto de que quem segue qualquer modinha que seja, trata quem não a segue como leproso ou como uma criatura desprezível. Só podem conviver com a pessoa quem for membro da mesma gangue da modinha. Ufa, cansei.


O cenário não é dos melhores, a tendência é que o ódio se espalhe cada vez mais entre quem segue e entre quem odeia modinhas. E vamos para o quarto nível de Inception: gente falando mal de gente que gosta de modinha falando mal de gente que não gosta de modinha falando mal de quem segue modinha. O único consolo é que no meio disso tudo, falta pouco pra Mari Moon aparecer nesse post.


Chega ser até triste ver como a gente anda em círculos sem querer.Há um velho ditado que diz que quem desdenha, quer comprar. Desde que ouvi isso, passei a ver as modinhas de maneira diferente, afinal, de milhares e milhares de modinhas que surgem diariamente, não é possível que não tenha uma que te agrade por alguma razão...


Melhor deixar a hipocrisa de lado e assumir que modinha "contagia".

A cama é sua!

 
@wesleytalaveira Aos poucos o Brasil conseguiu vencer um preconceito que marcou a história do país: o preconceito racial. Hoje o Brasil é um país oinde negros e brancos convivem juntos, trabalham no mesmo emprego, estudam na mesma sala de aula e competem de igual para igual. Mas há outro preconceito para ser vencido, tão danoso como o preconceito racial: a homofobia.

Em Taboão da Serra, região metropolitana de São Paulo, um grupo de lésbicas foram agredidas dentro de um Mc Donalds no último domingo. Enquanto aguardavam receber o pedido que ja haviam feito, dois homens e uma mulher as abordaram e agrediram sem dizer nada. As garotas sofreram lesões na cabeça, rosto e pernas, além de uma delas ter desmaiado por causa dos golpes que levou. A Polícia diz que ja tem como identificar os agressores, já que eles fugiram num Renault Clio e uma testemunha anotou a placa do carro.

Sim, todos tem o direito de não gostar de algo e de criticar, pois o Brasil é um país com liberdade de expressão. Mas isso não dá o direito à intolerância. Cada um tem o direito de fazer aquilo que acha melhor para si. A pessoa sente atração por outra do mesmo sexo? Seja feliz, faz o que te faz bem e siga sua vida. O direito de criticar não dá o direito de agredir. Tanto porque o que eu tenho com a vida sexual de pessoas que eu nem conheço? O que muda na minha vida se eu ver dois homens se beijando? Qual impacto direto vai causar na minha vida o fato de duas mulheres levarem a vida juntas?

Assim como o Brasil venceu o preconceito contra determinadas cores de pele, precisamos vencer o preconceito contra a homossexualidade. Cada um com sua vida, cada um é dono da sua cama (eu já disse isso aqui uma vez...).

Mais amor, por favor!

Obrigado!

Amigos,

2010 não foi lá um ano muito fácil para este que vos escreve. Aliás, com certeza ninguém - ou quase ninguém - irá dizer que não teve nenhuma dificuldade nesse ano. Todo mundo teve uma conta pra pagar, uma doença pra curar, uma pessoa pra dispensar, e etc.

Entre todos os afazeres desse ano, pra mim, manter o Blog Novas Ideias em atividade nem sempre foi tarefa fácil. Não nego que, em alguns momentos, a tentação acendia a cada vez que o botão "excluir esse blog" aparecia à minha frente. Isso por vários motivos, desde pessoais até com o blog, mesmo: a quantidade de visitas que diminuiu bastante nesse ano, minha dificuldade em acertar um tema específico para trabalhar. Mas é curioso: quando você se propõe a virar blogueiro, uma responsabilidade pesa nos ombros: escrever. Sem ninguém cobrar, você sente o compromisso de manter o blog atualizado, com conteudo interessante e layout bonito. Com essa intenção, mudei o lay out do blog várias vezes esse ano. O conteúdo mudou muito, também. Mas a responsabilidade de fazer um trabalho legal, atrativo, continuou a mesma.

O Blog Novas Ideias está no ar desde agosto 2007, quando o lancei pra ser um blog particular - inclusive nem se chamava Blog Novas Ideias. No meio do caminho, ideias foram surgindo, comecei a entrevistar algumas pessoas - e nessas entrevistas consegui juntar gente legal, como o deputado federal Ivan Valente, a ex-BBB Ana Carolina, o pessoal da Banda Tópaz e da banda CW7, entre outros. De lá pra cá, muita coisa mudou. A minha forma de ver o mundo mudou. Minha forma de escrever mudou muito. O perfil do blog, então, nem se fale! Mas cá estou, ao final de mais um ano, com a sensação de missão cumprida.

Tenho projetos pessoais para 2011 - espero cumprí-los - e o Blog Novas Ideias está entre eles. O que irá acontecer? Ainda não sei dizer. Só sei que sigo na minha missão de me aperfeiçoar a cada dia, ciente de que nunca ficarei perfeito. "Ninguém e perfeito", diz o jargão popular.

Tenho muito o que agradecer. À vocês que leram esse blog durante o ano inteiro, que comentaram, que divulgaram. Aos grandes amigos que me ajudam com o conteúdo do blog: Cesar Leão, André Santos e Marcelo Sarpa. Saibam que fico feliz em tê-los aqui no blog. E, justiça seja feita, o Sarpa é um dos grandes incentivadores desse blog. Aos que já passaram por aqui, como o Alvim, a Anali, a Beatriz e outros. Muito obrigado a todos vocês!

Para deixar aqui meus votos à todos vocês, fiz um vídeo bastante simples - a falta de tempo e de conhecimentos técnicos me impediu de fazer algo mais profissional. Espero que a mensagem passada no vídeo vá de encontro às expectativas de vocês para 2011.


Justiça seja feita novamente: o grande Sarpa gravou um vídeo para estar aqui, tb, mas por problemas técnicos, não deu pra colocar o vídeo dele. Fica aqui meu agradecimento pela disposição, amigão!

Grande abraço a todos vocês, e que 2011 venha cheio de Novas Ideias a todos.

Weslley Talaveira

Retrospectiva 2010, por Marcelo Sarpa @marcelinhosarpa



Silvio Santos pobre
Todos que pegaram os aviãozinhos de R$50 e R$100 devolveram pra ajuda-lo nessa dívida de R$2,5 bi para o Panamericano.


Retorno do É o Tchan
Os documentos sigilosos vazados pelo site WikiLeaks sobre a diplomacia mundial nem foram tão chocantes quanto esse retorno inesperado de Beto Jamaica e Cumpadre Washington*. O que confirma que 80% dos Brasileiros passaram a acreditar no fim do mundo em 2012, segundo o IBGE.


Caso Bruno
Graças a ele a cota para humor negro aumentou. Nem a piada pronta da Copa no Qatar em 2022 vai superar tanto trocadilho.


Copa da África
A copa foi uma merda, apenas o Gerson gostou. Muitas pessoas ficaram surdas graças a desgraçada da vuvuzela.


Deputado Tiririca
Foi um ano muito "ESPESIAL" pro Tiririca, depois de se candidatar a Deputado Federal e ganhar mais de 1 milhão de voto do povo (idiota) Brasileiro.


Guerra no Rio
O Brasil torceu pelo Rio ao mesmo tempo em que fez piada com fogo, Village People e a palavra “complexo”. Descobriu que Forças Armadas são muito mais que uniformes maneiros, tanques de 1972 e comerciais de recrutamento de gosto duvidoso. As ações policiais capitaneadas pelo Bope também provaram que chamar aquele monte de bandido perdendo a sandália na fuga de “crime organizado”, ainda é cagar no bolo de aniversário do Don Corleone


Fluminense campeão Brasileiro
O time tricolor carioca saiu do armário depois de 26 anos.
 
 
Mineiros Chilenos
O maior evento sob a terra (literalmente) de todos os tempos. A continuação, na Nova Zelândia e com final triste, não foi bem recebida pelo público e ignorada sumariamente pela crítica. Deve ter faltado feeling, marketing e, principalmente, mais informações de onde fica a Nova Zelândia, o Acre do mundo.

Meu Natal, seu Natal!

Presépio suspenso, na Avenida Paulista

@wesleytalaveira Particularmente não gosto do natal. Além de 25 de dezembro não ser a data exata do nascimento de Cristo, acho o Natal uma data comercial. É a época em que o comércio tira o atraso do movimento fraco do ano. É a época em que as agências de propaganda ganham milhões de dinheiro. O próprio Papai Noel de roupas vermelhas fo criação da Coca Cola. Acho o natal uma época de muita papagaiada. A TV fica pior do que é o ano todo, com um sentimentalismo forçado e ruim. Os "especiais" da Globo são de doer o estômago! Natal é a época em que muito se fala e nada se faz. Arriscaria dizer que o Natal é a época em que a hipocrisia tem passe livre.

Mas ao andar hoje na Avenida Paulista (eu tinha prometido fotografar a decoração da Paulista pra Paola @paola_oliveira), qual não foi minha surpresa ao me sentir envolvido no clima natalino. Lá vi famílias que riam e se divertiam com o Papai Noel de costas numa decoração de uma agência bancária. Casais de namorados trocavam carícias. Muita, mas muita gente mesmo disputava um lugar na fila pra visitar o presépio suspenso, próximo ao MASP. Artistas de rua tocavam músicas natalinas (mesmo com a proibição da Prefeitura). Crianças se divertiam com a decoração do Parque Trianon. Quando me dei conta, estava me sentindo feliz pelo Natal. Me peguei até cantando "eu pensei que todo mundo fosse filho de Papai Noel".

Prédio da FIESP, na Paulista

Aí caiu a ficha: não interessa qual o objetivo do comércio, da TV com o natal, o que me importa é o meu objetivo. Eu tenho plena consciência de que o Natal representa pra mim mais do que gastar uma fortuna no shopping ou assistir Xuxa n Globo. Pra mim, Natal é dia de confrternizar. É um dia no ano em que paramos pra refletir como seria o mundo se as pessoas fossem mais tolerantes, mais flexíveis, mais educadas. O dia de Natal é um dia onde sonhamos com um mundo perfeito, talvez utópico. E por que no Natal? Porque é exatamente esse mundo que Jesus Cristo acreditava ser possível. Quando ele falava sobre o Reino de Deus, falava sobre um modelo perfeito de vida, um espelho onde as pessoas possam se olhar e se ver refletidas. Jesus veio para anunciar as "boas novas". Quais? 1) existe um jeito de viver diferente do que o sistema nos propõe; 2) esse novo jeito não vai nos livrar dos problemas, mas nos dá força pra atravessar qualquer situação; 3) sim, é possível ver coisas boas onde aparentemente só há maldade.

Por isso, de acordo com essa minha concepção do Natal, desejo a todos vocês, leitores e amigos, um Natal maravilhoso, que seja um dia feliz e de muitos sorrisos.

Grande abraço a todos,

Weslley

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